sexta-feira, 26 de junho de 2009

Morrem cedo os que os deuses amam














Farrah Fawcett (1947-2009) e Michael Jackson (1958-2009) partiram ontem, 25 de Junho, com algumas horas de diferença.
Farrah, um dos anjos de Charlie, de olhos cor de mar e sorriso luminoso, lutou até onde lhe foi possível contra um cancro, acabando por ser vencida pela doença aos 62 anos, depois de um duro combate, em que estava envolvida desde 2006.
Michael partiu, aos 50 anos, devido a uma inesperada paragem cardio-respiratória e entrou na imortalidade.
Duas estrelas da ribalta partiram para outra dimensão. A forma como partiram foi diferente, as suas vidas também, mas a morte decidiu uni-los num mesmo dia.

Farrah era uma actriz que, segundo leio pela net, tentou sempre fazer papéis cada vez melhores, depois de declarada a doença procurou que o seu exemplo servisse para ajudar os milhões de anónimos que sofrem desta autêntica "peste" por esse mundo fora e hoje, por fim, teve descanso. Aos 62 anos, partiu cedo. O seu sorriso luminoso será imortal. Na minha memória, ficam os episódios de "O Anjos de Charlie" que vi em menina.

Michael foi um fenómeno. Extremamente polémico, mas um intérprete ímpar, um "animal" do palco. Ficam para a eternidade não só as suas músicas ("Thriller", "Bad", "Black or White", "We are the world"....), mas também as suas interpretações em palco, os telediscos. Não era o meu cantor preferido, mas as suas canções animaram a minha adolescência, fazem parte da minha vida. Aos 50 anos, o coração parou (o de Elvis parou aos 42, também cedo demais).

E assim partiram duas estrelas da ribalta para a eternidade. Partiram cedo, mas talvez amados pelos deuses.

Nota: Foto de Farrah Fawcett (in http://www.fotolog.com/libanesa2010/70914468) e foto de Michael Jackson (in http://www.lazermusica.com/blog/tag/michael-jackson/)

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